Fonte: Uol Noticias
Panamá, 6 de Junho de 2010.- O arcebispo do Panamá, José Domingo Ulloa, rejeitou hoje a intenção do Governo de eliminar o domingo como dia de descanso obrigatório para favorecer os empresários.
"A dignidade do homem e ca mulher está em jogo; em toda época da história foi necessária a alternância entre trabalho e descanso e hoje isso é ainda mais urgente quando a ciência e a tecnologia estenderam extremamente o poder que o homem exerce por meio de seu trabalho", advertiu Ulloa.
Os principais sindicatos do país preparam uma estratégia para se opor ao projeto do Governo de realizar mudanças na legislação trabalhista dizendo que isso é necessário para ajudar às empresas devido a abertura dos mercados e a globalização.
Ulloa acrescentou que "a Igreja Católica não é um sujeito político, mas sim um sujeito social cuja missão exige que não perca sua independência nem autoridade moral para advogar a favor dos necessitados". "Nossa tarefa é formar consciências, defender a justiça, a verdade e educar na dignidade individual e política", disse.
"Como pastor estou cada vez mais convencido de que este país, de acordo os índices econômicos, merece que sua população goze de serviços de saúde, educação e alimentação de Primeiro Mundo com trabalhos decente para homens e mulheres e isto é possível com políticas de Estado com uma visão de desenvolvimento humano sustentável", acrescentou Ulloa.
Panamá, 6 de Junho de 2010.- O arcebispo do Panamá, José Domingo Ulloa, rejeitou hoje a intenção do Governo de eliminar o domingo como dia de descanso obrigatório para favorecer os empresários.
"A dignidade do homem e ca mulher está em jogo; em toda época da história foi necessária a alternância entre trabalho e descanso e hoje isso é ainda mais urgente quando a ciência e a tecnologia estenderam extremamente o poder que o homem exerce por meio de seu trabalho", advertiu Ulloa.
Os principais sindicatos do país preparam uma estratégia para se opor ao projeto do Governo de realizar mudanças na legislação trabalhista dizendo que isso é necessário para ajudar às empresas devido a abertura dos mercados e a globalização.
Ulloa acrescentou que "a Igreja Católica não é um sujeito político, mas sim um sujeito social cuja missão exige que não perca sua independência nem autoridade moral para advogar a favor dos necessitados". "Nossa tarefa é formar consciências, defender a justiça, a verdade e educar na dignidade individual e política", disse.
"Como pastor estou cada vez mais convencido de que este país, de acordo os índices econômicos, merece que sua população goze de serviços de saúde, educação e alimentação de Primeiro Mundo com trabalhos decente para homens e mulheres e isto é possível com políticas de Estado com uma visão de desenvolvimento humano sustentável", acrescentou Ulloa.
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