A mídia secularista, golpista e desonesta, junto com os famigerados
militantes e ativistas gays e abortistas tiveram sua alegria de curta
duração: o papa é fiel e ardente defensor da moral tradicional.
Por causa de todas as polêmicas manchetes da semana passada, dizendo
que o Papa queria esquecer essa bobagem sobre o aborto e gays, dava até
pra imaginar que uma Germaine Greer tinha
sido eleita para governar a Igreja Católica. Na verdade, o que o Papa
estava a dizer era que ele queria que a Igreja falasse mais sobre o que
é para do que o que é contra. Mas isso não significa que não vai ainda ser contra essas coisas que contradizem os seus ensinamentos e tradições.
Basta perguntar a Greg Reynolds, de Melbourne – um padre que foi
destituído e excomungado por causa de suas opiniões radicais sobre
mulheres no clero e “casamento” gay. Do Australia’s The Age::
O documento de excomunhão – escrito em latim e não dando o motivo – e de 31 de maio, o que significa que está sob a autoridade do papa Francisco, que ganhou as manchetes na quinta-feira pedindo uma Igreja menos obcecada por regras.
O documento pode não dar nenhuma razão explícita, mas a razão é
implícita e bem compreendida: Reynolds ofendeu a Igreja Mãe com sua
política. É interessante notar que o ex-padre diz ao The Age que ele
“queria a mesma coisa que o papa”, que é “incentivar a reforma e clara
necessidade de renovação na Igreja”. Com isso percebi que Reynolds, como
muitos liberais, incompreenderam as palavras de Francisco. A reforma
estrutural é claramente necessária para evitar futuros horrores como o
escândalo de abuso infantil, e a renovação é algo que os cristãos sempre
desejam. Mas Reynolds queria descartar a doutrina católica – algo que
Francisco nunca faria, porque ele é, apesar dos maiores desejos de
tantas pessoas nos meios de comunicação, um católico. Seu tratamento
contra Reynolds prova que ele está imbatível.
Fonte: http://blogs.telegraph.co.uk/news/timstanley/100237450/pope-francis-excommunicates-pro-gay-marriage-priest-hes-not-the-liberal-the-media-thinks/
Tradução: Emerson de Oliveira
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