Fonte: http://www.verbonet.com.br
Chisinau (Moldova), 25 fev (SIR) – A Igreja católica promove seu direito e dever de participar na construção do bem comum do País em que vive, não se incomodando com o fato de ser minoria ou maioria, porque trata-se de “um direito fundamental”. O esclarecimento é do Padre Duarte da Cunha, secretário geral do Conselho das Conferências Episcopais Europeias, esclarecendo o tema que norteia o 10º Encontro dos Presidentes das Conferências Episcopais do Sudeste da Europa: “Direitos e deveres das minorias católicas nos Países do Sudeste Europeu”. O encontro começa hoje em Chisinau, capital da República da Moldova e terminará no próximo dia 28 de fevereiro. “Ser Igreja de minoria – afirma padre da Cunha – significa gozar dos mesmos direitos, ter os mesmos deveres de qualquer outra religião num País. A Igreja católica defende isto quando é minoria, mas também nos lugares onde é maioria, porque é um direito fundamental”. “Muitas vezes – continua padre Cunha -, ser minoria é sinônimo de pouca importância, opressão, ou poucas possibilidades humanas e materiais, indiferença, às vezes também direitos pisados. Nem alguns casos é verdade e há muito que fazer”. “No entanto – acrescenta padre da Cunha – as nossas Igrejas de minoria, em muitos Países do Sudeste da Europa podem, devem e já o fazem contribuindo ao bem de toda a nação”.
Chisinau (Moldova), 25 fev (SIR) – A Igreja católica promove seu direito e dever de participar na construção do bem comum do País em que vive, não se incomodando com o fato de ser minoria ou maioria, porque trata-se de “um direito fundamental”. O esclarecimento é do Padre Duarte da Cunha, secretário geral do Conselho das Conferências Episcopais Europeias, esclarecendo o tema que norteia o 10º Encontro dos Presidentes das Conferências Episcopais do Sudeste da Europa: “Direitos e deveres das minorias católicas nos Países do Sudeste Europeu”. O encontro começa hoje em Chisinau, capital da República da Moldova e terminará no próximo dia 28 de fevereiro. “Ser Igreja de minoria – afirma padre da Cunha – significa gozar dos mesmos direitos, ter os mesmos deveres de qualquer outra religião num País. A Igreja católica defende isto quando é minoria, mas também nos lugares onde é maioria, porque é um direito fundamental”. “Muitas vezes – continua padre Cunha -, ser minoria é sinônimo de pouca importância, opressão, ou poucas possibilidades humanas e materiais, indiferença, às vezes também direitos pisados. Nem alguns casos é verdade e há muito que fazer”. “No entanto – acrescenta padre da Cunha – as nossas Igrejas de minoria, em muitos Países do Sudeste da Europa podem, devem e já o fazem contribuindo ao bem de toda a nação”.
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