Fonte: Verbonet
Nova York, 26 de Maio de 2010 - Um rapaz de 13 anos foi suspenso três vezes na última semana da escola de Oneida, em Nova YOk, por se recusar a remover um terço que usa à volta do pescoço. Raymond Hosier diz que usa o terço em memória do seu irmão, Joey, que morreu o ano passado num acidente de moto. Diz ainda que tem levado o terço para a escola, à volta do pescoço, desde Setembro, mas que só agora é que houve problemas. A escola, por seu turno, diz que a utilização do terço viola o seu código de conduta. Segundo uma porta-voz da escola, os terços podem ser símbolos de pertença a gangues, pelo que o seu uso é proibido. O caso segue agora para os tribunais, onde Hosier será defendido pela American Center for Law & Justice, que já representou vários clientes em casos parecidos. Consultados pela imprensa, vários peritos argumentam que o aluno tem boas hipóteses de vencer o caso, uma vez que não bastará à escola alegar uma ligação entre o terço e grupos criminosos, “eles têm de mostrar que isto vai causar problemas na escola, que é um verdadeiro problema para a comunidade”, afirma o jurista Charles C. Haynes. Os advogados de Hosier contestam a decisão da escola com base na primeira emenda à constituição, que garante a liberdade de expressão dos cidadãos.
Nova York, 26 de Maio de 2010 - Um rapaz de 13 anos foi suspenso três vezes na última semana da escola de Oneida, em Nova YOk, por se recusar a remover um terço que usa à volta do pescoço. Raymond Hosier diz que usa o terço em memória do seu irmão, Joey, que morreu o ano passado num acidente de moto. Diz ainda que tem levado o terço para a escola, à volta do pescoço, desde Setembro, mas que só agora é que houve problemas. A escola, por seu turno, diz que a utilização do terço viola o seu código de conduta. Segundo uma porta-voz da escola, os terços podem ser símbolos de pertença a gangues, pelo que o seu uso é proibido. O caso segue agora para os tribunais, onde Hosier será defendido pela American Center for Law & Justice, que já representou vários clientes em casos parecidos. Consultados pela imprensa, vários peritos argumentam que o aluno tem boas hipóteses de vencer o caso, uma vez que não bastará à escola alegar uma ligação entre o terço e grupos criminosos, “eles têm de mostrar que isto vai causar problemas na escola, que é um verdadeiro problema para a comunidade”, afirma o jurista Charles C. Haynes. Os advogados de Hosier contestam a decisão da escola com base na primeira emenda à constituição, que garante a liberdade de expressão dos cidadãos.
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