O Ministério da Saúde adverte: pecar é o que importa.

Fonte: VS Blog
Sabemos que o Ministério da Saúde de nosso país tem o objetivo de incentivar ao pecado cada vez mais. Lançaram cartilhas para que os nosso adolescentes anotem com quantos “ficaram”, com quantos transaram; querem impor máquinas de camisinha nas escolas; investem pesadamente no uso dos anticoncepcionais; lutam ardorosamente na “descriminalização” do aborto.

Para o carnaval, então, imaginam que é a época em que o povo brasileiro está no cio: propagandas incentivando o uso da camisinha e da pílula do dia seguinte, como se fôssemos pular nus na avenida, ou então que para haver uma diversão sadia, faz-se necessário transar com todo mundo. Claro que eles não dizem isso. Tomam esta atitude como “precaução” para aqueles que decidirem transar, que o façam com “responsabilidade”, sem adquirir a AIDS nem engravidar (como se as duas coisas estivessem no mesmo patamar).

Contudo, o Ministério da Saúde resolveu “sair do armário”. Agora estão abertamente fazendo apologia ao homossexualismo com o pretexto de preocupar-se que os mesmos transem com responsabilidade.
As emissoras de televisão estão passando propagandas sobre este assunto. São dois rapazes que interpretam um par de homossexuais.
Um está do lado de fora do restaurante enquanto o outro o espera lá dentro. Ao receber a ligação do “namorado”, o rapaz sai do estabelecimento. Mas neste trajeto, o outro que está ao lado de fora “bate um papo cabeça” com a camisinha que está no seu bolso. Diz para ela que seu par é um gato e que terão responsabilidade na hora H. Quando o rapaz chega, dá um abraço apertado em seu parceiro.

Que romântico, não? O que os pais dirão aos seus filhos quando perguntarem se “aquilo” tá certo? Para mim, isso não passa de um totalitarismo, de uma ditadura imposta pelo governo petista de que temos que aceitar tudo quanto “é normal”. Passam, assim, por cima dos valores cristãos, familiares, éticos e morais. Mas pra eles não importa valores, a não ser que estes sejam monetários.

É certo que muitos dirão que sou preconceituosa por escrever estas linhas, irão me acusar de homofóbica (outra lei que o governo lulista quer impor como se os homossexuais não tivessem direitos adquiridos. Lei essa que é uma forma de nos fazer engolir o errado como certo, que quer nos dizer como devemos agir na educação dos nossos filhos, como devemos divulgar as Verdades Evangélicas) porém, pergunto-me se os mesmos que afirmarem isso não pararam em nenhum momento pra pensar que este tipo de atitude é imoral.

O mundo está a passos largos de destruir a família criada por Deus, constituida de pai, mãe e filhos. Hoje padronizam famílias como “pessoas que se querem bem”: pai, pai, filhos; mãe, mãe, filhos. Está muito mais prático a um par homossexual adotar um filho que um casal hetero. E por quê? Porque não pode haver “preconceitos”, mas sim, um lar que ofereça amor. Contudo, é fácil entender que “facilitam” justamente para mostrar às pessoas que acabou o tal “tabu” de família do passado, que aquilo que a Igreja ensinou há 21 séculos já não serve mais.

A que pé estamos? Querem tirar os símbolos religiosos dos Tribunais, fazem sambar mulheres nuas ao lado de imagens sacras, impõe a libertinagem sexual e agora explicitam isso em propagandas no horário nobre?! Não é isso uma ditadura do relativismo moral, onde tudo é permitido e tudo convém desde que se faça a vontade de todos assim na terra como nos céus? E a vontade de Deus que as famílias sejam conforme Ele estabeleceu e que o homem não se perca?

A vontade de Deus não interessa ao Ministério da Saúde. Para ele, o que importa, é o pecado. Certamente seus membros continuarão a estimular o relacionamento homossexual, o uso da camisinha e dos contraceptivos, o aborto, a destruição da moral e da ética, continuarão a estimular os homems de pouca fé (e atitude) a caminharem “felizes” para o inferno.

Quanto mais aumentarão a chaga do Coração Sagrado de Jesus?

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