Fonte: ACI
Dom Camilo sublinhou que "procuramos fazer um acompanhamento do mais profundo de nossa fé em Cristo. Não se trata só de receber, embalar e distribuir caixas de mantimentos. Também estamos escutando as pessoas que precisam compartilhar o que sofreram e o que seguem sofrendo com as réplicas".
"Falamos com elas a respeito do que mais querem e valorizam na vida, também a respeito de Deus, ao que têm muito que agradecer mas também perguntas que formular. A solidariedade cristã não é só ter onde cobrir-se ou o que comer. Também é tempo para ouvir, abraçar, rezar juntos", acrescentou.
Do mesmo modo, o Prelado agradeceu aos milhares de voluntários que as "paróquias, colégios, movimentos, universidades e diversas instituições da Igreja puseram a disposição da Cáritas para acompanhar as pessoas que sofrem, arrecadar bens e pô-los em mãos destas famílias".
"A dignidade destas pessoas é a maior preocupação da Igreja e a isso se sente chamada Cáritas, em seu lema ao serviço da dignidade humana. Queremos entregar com respeito, com alegria, ajuda digna que seja realmente útil para a situação de vulnerabilidade que estão vivendo", acrescentou o prelado.
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