Ao comentar as leituras, Bento XVI pediu que as pessoas não se deixem abalar por previsões econômicas e "improváveis prognósticos", mantendo sempre acesa a chama da esperança em Deus:
"Os problemas não faltam na Igreja e no mundo, como também na vida cotidiana das famílias. A esperança cristã não está em Deus como uma religiosidade genérica, nem um fatalismo recoberto de fé. Confiamos no Deus que em Jesus Cristo foi revelado de modo completo e definitivo o seu desejo de estar com o homem, de partilhar a sua história, para guiar-nos todos para o seu Reino de amor e de vida. E essa grande esperança anima e às vezes corrige nossas esperanças humanas."
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