fonte:http://blog.opovo.com.br/ancoradouro/partido-dos-trabalhadores-lamenta-que-legalizacao-da-maconha-sera-pouco-discutida-com-novo-parlamento/
Em notícia publicada no site oficial do Partido dos Trabalhadores a sigla lamentou o elevado número de religiosos eleitos no primeiro turno das Eleições 2014. A matéria definiu o novo parlamento como “Jurassic Park ideológico”. De acordo com o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) os eleitores brasileiros deram preferência neste pleito aos candidatos classificados como conservadores, aqueles que defendem a família tradicional, são contra a descriminalização das drogas e a favor da propriedade privada. Não se tinha uma bancada como esta desde 1964.
Em notícia publicada no site oficial do Partido dos Trabalhadores a sigla lamentou o elevado número de religiosos eleitos no primeiro turno das Eleições 2014. A matéria definiu o novo parlamento como “Jurassic Park ideológico”. De acordo com o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) os eleitores brasileiros deram preferência neste pleito aos candidatos classificados como conservadores, aqueles que defendem a família tradicional, são contra a descriminalização das drogas e a favor da propriedade privada. Não se tinha uma bancada como esta desde 1964.
A principal preocupação apresentada na matéria é que temas como a
Descriminalização da Maconha para uso recreativo será pouco discutida.
A esperança de debates futuros sobre esses temas reside na reeleição
da presidenta Dilma Rousseff, no pleito do próximo dia 26, contra o
adversário Aécio Neves (PSDB), explica Antonio Queiroz, responsável pelo
Diap. “ Se a Dilma for eleita, essas pautas terão mais
condições de resistir, porque Aécio não tem uma postura clara em relação
a elas”, avalia.
O vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara dos Deputados (CDHM), o deputado federal Nilmário Miranda (PT-MG)
não gostou do novo quadro e definiu a escolha dos brasileiros como
reflexo do “apodrecimento” do sistema político brasileiro. Ainda para o
petista o resultado é culpa da mídia. “Criou-se um clima de
violência política e as concessões de rádio e TV privilegiam apenas um
lado, o que desequilibra a discussão”, disse.
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